Já imaginou qual deve ser a aflição de descobrir que seu ente querido teve um diagnóstico errado?
Quem nunca ouviu de um médico, a recomendação de fazer os exames em determinado local por conta da qualidade e do elevado conceito técnico do laboratório ou hospital?
Imagens de baixa qualidade podem induzir a erros nos laudos e no diagnóstico.
Por meio das aferições é possível constatar se os equipamentos estão dentro dos parâmetros estabelecidos pelos fabricantes. Aparelhos que apresentam desvios de qualidade produzem imagens de menor qualidade, que dificultam o diagnóstico médico o que pode exigir repetições desnecessárias de exames.
Ao refazer um exame por causa da má qualidade da imagem:
- há desperdício de material
- aumenta os custos com mão-de-obra
- exposição desnecessária do paciente e equipe à radiação
- desgaste desnecessário do equipamento
- afeta negativamente a imagem da empresa.
O que pode parecer uma exigência burocrática é antes de tudo uma responsabilidade com a saúde.
Apesar de serem muitos os testes exigidos pelas instruções normativas da Vigilância Sanitária, tanto dos aparelhos, das salas e das vestimentas plumbíferas, o porquê de tudo isso é simples e fundamental: a segurança dos pacientes, acompanhantes e colaboradores envolvidos na realização dos exames.
Wallace Ap. de Lima
Físico Especialista em Radiodiagnóstico